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Temporomandibular Joint Disorders and the Eating Experience

Resenha escrita por: Luana Pinheiro Guerra Fontoura e Lívia Maria Sales Pinto Fiamengui

A característica musculoesquelética das Disfunções Temporomandibulares (DTM) pode influenciar o padrão alimentar do paciente1 e sua recíproca também parece ser verdadeira, uma vez que a nutrição representa um importante fator modificável no estilo de vida de desordens crônicas2,3.

Esta relação é complexa e envolve diversos mecanismos. Estudos que avaliaram o impacto de intervenções dietéticas saudáveis em pacientes crônicos demonstraram resultados positivos para redução do estresse oxidativo, inflamação e dor4. A International Association for the Study of Pain (IASP, sigla em inglês) também publicou acerca da importância da qualidade nutricional para a intensidade da dor autorrelatada, com diretrizes gerais para aconselhamento dietético dos pacientes5.

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Nathália Novaes

Luana Pinheiro Guerra Fontoura

Cirurgiã Dentista pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestranda com linha de pesquisa em Disfunção Temporomandibular (DTM) pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Membro do Grupo de Estudos em Dor Orofacial (GEDO) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Pós Graduação em DTM e Dor Orofacial pelo Instituto de Ensino Odontológico – Bauru (IEO).

Email: luanafguerra@hotmail.com
Instagram: @luanaguerra_

Lívia Maria Sales Pinto Fiamengui

Especialista em Prótese Dentária, Mestre e Doutora pela Faculdade de Odontologia de Bauru - Universidade de São Paulo (FOB/USP). Especialista em Disfunção Temporomandibular. Professora no Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Coordenadora do Grupo de Estudos em Dor Orofacial (GEDO) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Email: liviamspf@ufc.br
Instagram: @liviamspf